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Mostrando postagens de fevereiro, 2021
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  Série: Década do Oceano Você já observou de perto o que tem na areia das praias? Todos os resíduos que vão parar no oceano são carregados pelas correntes marítimas e depositados ao longo da costa continental, ilhas, arrastados aos grandes giros oceânicos e, em algum momento, acabam se acumulando no leito marinho. Todos os resíduos que vão parar no oceano são carregados pelas correntes marítimas e depositados ao longo da costa continental, ilhas, arrastados aos grandes giros oceânicos e, em algum momento, acabam se acumulando no leito marinho. Durante as ações de despoluição e monitoramento de resíduos sólidos na areia que o Instituto Monitoramento Mirim Costeiro realiza nas praias de Garopaba, Santa Catarina, Brasil, podemos observar que o microplástico e os plásticos de uso único são alguns dos itens mais encontrados. De acordo com o tipo de plástico há um tempo de decomposição, que pode demorar até mais do que 500 anos. E nesse período o objeto se quebra em partículas cada vez meno
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  Série: Década do Oceano O que a minha vida na cidade ou campo tem a ver com o plástico no Oceano? A produção mundial de plástico cresce constantemente há mais de meio século, passando de aproximadamente 1,9 toneladas em 1950 para cerca de 330 milhões de toneladas em 2013. O Banco Mundial estima que 1,4 bilhões de toneladas de lixo são geradas globalmente a cada ano e, desse total, 10% é plástico. A Organização Marítima Internacional proibiu o despejo de resíduos de plástico (e da maioria dos outros lixos) no mar. No entanto, mesmo que seja descartado corretamente, uma parte do plástico que deveria ser depositado em aterros, incinerado ou reciclado escapa para o meio ambiente – e uma fração considerável desse plástico acaba no oceano. Respondendo aquela pergunta que não quer calar: ‘O que a minha vida na cidade ou campo tem a ver com o plástico no Oceano?’ Tem TUDO A VER! #TemTudoAVer #OceanDecade #EducarParaPreservar #MetodologiaPioneiraIMMC #HubSOAGaropaba #GaurdioesMirins
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Série: Década do Oceano Você sabia que 80% do plástico no oceano chega lá por meio terrestre? Segundo a Agência Científica da Austrália, existem 14 milhões de toneladas de microplástico no fundo do oceano e que isso seria 35 vezes mais plástico do que se acredita estar flutuando na superfície. REPENSE. REAPROVEITE. RECICLE. Seja um Guardião do Oceano. Respondendo aquela pergunta que não quer calar: ‘O que a minha vida na cidade ou campo tem a ver com o plástico no Oceano?’ Tem TUDO A VER! #TemTudoAVer #EducarParaPreservar #MetodologiaPioneiraIMMC #HubSOAGaropaba #GaurdioesMirinsDoOceano #MonitoresMirinsCosteiros #NoPlasticOnOcean #MenosPlastico #OceanDecade #ODS14 #OceanoSustentavel #UNESCO #ONU
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Série: Década do Oceano É Carnaval! Alalaô ô ô ô ô Essa marchinha é do tempo da sua avó e, certamente, o confete e a serpentina eram feitos de papel naquela época. Agora o brilho deles vêm dos laminados plásticos... E o glitter ou purpurina? Você sabia que estes produtos são microplásticos? Pois é... Além de conter plástico (polietileno tereftalato – PET) o glitter também contém alumínio e nenhum destes químicos são biodegradáveis! Pense com a gente: depois da festa, o glitter que você usou para colocar no rosto e corpo é levado pela água direto para o ralo do chuveiro e da pia do banheiro. Dessa forma, têm um destino mais do que certo: nosso oceano. Suas partículas brilhantes são minúsculas e, por isso, não ficam retidas nas estações de tratamento e acabam indo para os rios e mares. No oceano são confundidos com alimentos por plânctons, peixes, mexilhões, aves marinhas, entre outras espécies. Assim, os pequenos plásticos acabam se acumulando no estômago dos animais, fazendo com que mo
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A economia do plástico Embora ofereça muitos benefícios, a atual economia dos plásticos também apresenta importantes desvantagens que vêm se tornando mais evidentes. Hoje, 95% do valor do material plástico das embalagens, o que corresponde a US$ 80–120 bilhões anuais, se perde depois de um breve primeiro ciclo de uso. Mais de 40 anos após o lançamento do primeiro símbolo universal de reciclagem, somente 14% das embalagens plásticas são coletadas para reciclagem. Levando-se em consideração outros fatores, como mais perdas de valor na classificação e no reprocessamento, apenas 5% do valor do material é retido para uso subsequente. Os plásticos efetivamente reciclados o são para aplicações de valor mais baixo e não se tornam recicláveis novamente após o uso. A taxa de reciclagem dos plásticos em geral chega a ser mais baixa que a das embalagens plásticas, sendo que ambas estão bem abaixo das taxas globais de reciclagem de papel (58%), ferro e aço (70–90%). (Extraído do Relatório A NOV
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  Clair e a netinha Giovanna visitam a sede A nossa amiga Clair Amaral veio hoje aqui na sede com a sua netinha Giovanna Muszinski, de 5 aninhos. A Giovanna queria conhecer o Mini Museu do Mar e ficou maravilhada com tudo que aprendeu hoje com nosso educador e oceanógrafo Allan. Clair comentou que na praia a pequena já pega qualquer lixinho que encontra e entrega para a mãe. A avó Clair deu de presente à netinha um chapeu de Monitora Mirim. Agora a Giovanna já é 'Guardiã Mirim do Oceano'! #GuardiaMirim #MonitoraMirimCosteira #EducarParaP reservar #OceanDecade #OceanoLimpo #OceanoSemPlastico #ODS14 #ONU #UNESCO
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  Secretária de Educação de Garopaba visita a sede do IMMC Na tarde desta quarta-feira, 10/02, recebemos a visita da Secretária de Educação de Garopaba, Fernanda Alves Cândido, juntamente com a Coordenadora do Ensino Fundamental, Jackeline da Silva Silveira. Ambas já conheciam o trabalho pioneiro de educação ambiental para crianças de 4º e 5º ano, mas ainda não tinham vindo na sede. Acharam muito interessante o espaço e agora entendem o encantamento das crianças quando vem até a sede. As duas profissionais da educação, após a conversa com o educador Kico Riggo, e a diretora Rudáia Coreia, ficaram impressionadas ao ver os grãos de areia ampliados pelo microscópio de mão e elogiaram o acervo do Mini Museu do Mar, os jogos eco-educativos, a metodologia de pesquisa e o trabalho desenvolvido pelo IMMC. O tema principal do encontro foi ver de que forma o IMMC poderá executar seu programa de monitoramento de praias e de formação dos Monitores Mirins Costeiros, observando as exigências de seg
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  Série: Década do Oceano   O que a minha vida na cidade ou campo tem a ver com o plástico no Oceano? Em 2018 na Áustria, pesquisadores da Universidade Médica de Viena e da Agência Estadual do Meio Ambiente do país coletaram amostras das fezes de oito voluntários para um estudo. Estes, durante uma semana, tiveram que anotar tudo aquilo que ingeriam e em que condições compravam sua comida, se fresca ou embalada. No exame, foram identificados 20 microplásticos para cada 10 gramas de matéria fecal. A pesquisa, que foi apresentada no Congresso de Gastroenterologia em Viena (Áustria), não conseguiu determinar a origem das pequenas partículas, nem seu efeito na saúde dos voluntários, mas a descoberta impactou bastante a todos. Por isso, use menos plástico e, quando utilizar, tenha certeza que descartou na forma correta encaminhando-o para a reciclagem. Respondendo aquela pergunta que não quer calar: ‘O que a minha vida na cidade ou campo tem a ver com o plástico no Oceano?’ Tem TUDO A VER!
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  Economia Circular Precisamos investir na economia circular! Pelo nosso presente e futuro, devemos investir na inovação e na economia circular, em vez do modelo linear desatualizado de 'extrair, fazer, desperdiçar' que depende da exploração de ambientes primitivos, como as profundezas do mar, e resulta na perda de biodiversidade devastadora em amplo impacto ambiental.  #defendthedeep  #DefendTheDeep #SOAlliance #SDG14  #Deepsea #YouthforClimate #DefenderoMarProfundo #PeloMarProfundo #ODS14  @soalliance @soafrance @oceanhubportugal @soaatlanticroad @soaperu @soatanzania @oceandevotionmadeira @soahubalgarve @soahubbrasil  @soahubmoz @projtransformar
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  Série: Década do Oceano O que a minha vida na cidade ou campo tem a ver com o plástico no Oceano? Luís Fernando Amato, pesquisador da Universidade de São Paulo - USP fala sobre o impacto do plástico no oceano que: “assim como o ambiente marinho, o terrestre sofre os impactos das pequenas partículas de plástico: um dos subprodutos do tratamento da água é um lodo muito usado como adubo em agricultura. O material leva o microplástico que estava nos oceanos para a terra e, consequentemente, para a produção de alimentos e para minhocas, essenciais na agricultura, mas que acabam morrendo por ingerirem as partículas de microplásticos", explica. E a sua comida? Os legumes, hortaliças e frutas que consome será que já não estão cheios de microplástico? Por isso, use menos plástico e, quando utilizar, tenha certeza que descartou na forma correta para a reciclagem. Respondendo aquela pergunta que não quer calar: “O que a minha vida na cidade ou campo tem a ver com o plástico no Oceano? T